Maria José Charters d'Azevedo Monteiro Conceição

n: 28 Agosto 1932, f: 17 Fevereiro 2018

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António Urbano Pereira de Castro Teles d'Eça Monteiro da Cunha

n: 25 Maio 1817
  • Nota: Funcionario Publico e escritor. Deve ter falecido em Angola onde viveu
  • Nascimento: 25 Maio 1817; S Tomé, Lisboa, Lisboa
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Furtunata Augusta Monteiro de Barros

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Maria Fortunata Monteiro de Barros

n: cerca de 1810, f: 1864

Familia: Joaquim Lourenço Baeta Neves n: 27 Nov 1809, f: 19 Set 1867

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Arcângela Cândida Pereira Castro Teles Eça Monteiro e Cunha

n: antes 1835, f: após 1859
  • Nascimento: antes 1835
  • Falecimento: após 1859
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Josefina Arcângela Pereira de Castro Telles Eça Monteiro e Cunha

n: 17 Janeiro 1823, f: 10 Novembro 1905
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Maria da Assunção Pereira de Castro Teles Eça Monteiro e Cunha

n: 18 Outubro 1828, f: 9 Outubro 1853
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Emília da Encarnação dos Santos Monteiro Águia

n: 4 Abril 1842, f: 5 Setembro 1876

Familia: Gen. Augusto César Justino Teixeira n: 10 Abr 1835, f: 2 Fev 1923

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Eugénio de Oliveira Monteiro

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Agostinho Monteiro

Familia: Inácia Teresa de Jesus [...]

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Agostinho Monteiro

n: 27 Maio 1828
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Agostinho Monteiro

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Agostinho Monteiro

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Ana Monteiro

n: 3 Maio 1760
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Ana Luisa Monteiro

  • Casamento: 8E2DFDA171FB8D4AA260B5F9EE99F9AE7AA5; Casado(a) com=Aquino Gamboa
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Ana Maria Monteiro

n: 13 Outubro 1737
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António Monteiro

n: 19 Junho 1687, f: antes 24 Fevereiro 1770

Familia: Antónia Maria [...]

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António Monteiro

n: 22 Outubro 1732
  • Nascimento: 22 Outubro 1732; S. Tiago, Óbidos, Óbidos; (ADLeiria, Baptismo, Óbidos, S. Tiago, 1730-1733, fl 98v)
  • Baptism: 28 Outubro 1732; Igreja de S. Tiago, S. Tiago, Óbidos, Óbidos; Foi baptizado quando já tinha seis dias. Foram padrinhos Estevão Correia Machado e Isabel Teresa mulher de Francisco Rodrigues, escrivão da Câmara de Óbidos. (ADLeiria, Baptismo, Óbidos, S. Tiago, 1730-1733, fl 98v)
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Eng. António de Azevedo Monteiro

n: 20 Janeiro 1897, f: 28 Setembro 1962

Familia: Alice de Souza Byrne n: 29 Jul 1897, f: 4 Fev 1972

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Eng. António de Sousa Monteiro

n: 5 Maio 1861, f: 28 Novembro 1934

  • Nota: Porto, Porto; Foi aluno da Academia Portuense de Belas Artes. Deve la ter feito os preparatórios.
  • Nota: professor competentíssimo na sua disciplina, que levantou a uma altura a que nem toda as almas podem chegar. Foi impentrável à cunha, mas exemplarmente igual para todos" - no artigo de José Saraiva de Abril de 1958, "Salvé Leiria!" sobre o Liceu de Leiria (Mensageiro, de 24 de Maio de 1958, pag 6, col 1 e 2)
  • Nascimento: 5 Maio 1861; Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Baptismos, Leiria, Sé, fl. 182 e 182v)
  • Baptism: 30 Maio 1861; Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Baptismos, Leiria, Sé, fl. 182 e 182v)
  • Casamento: 15 Julho 1891; Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Leiria, Sé. casamentos, 1891, fls 9v e 10, nº 16); Casado(a) com=Maria Augusta Veríssimo d' Azevedo
  • Falecimento: 28 Novembro 1934; Sé, Leiria, Leiria; Parece que morreu pcom uma pneumonia devido a um "golpe de ar" durante uma missa
  • Nota: O Grande professor de Desenho ficou vingado: Por OCTÁVIO SÉRGIO

    "ANTÓNIO DE SOUSA MONTEIRO se chamava aquele homem de pêra e bigode, olhar duro g terrível, que foi professor de Desenho no liceu de Leiria e era o terror de quantos não queriam aprender o que o ilustríssimo mestre ensinava.
    Era engenheiro civil e dirigia a repartição de Obras Públicos lá na berra, sendo figura muito respeitada, mas os alunos temiam-no e achavam-no detestável. Meu irmão Armando e eu, que viríamos a ser artistas plásticos, ficámos sempre reprovados em Desenho, o que levou o mestre, uma vez, quando eu já era homem, a perguntar-me: «Ouça lá, como é que você, que eu sempre reprovei em Desenho, veio a ser artista?» E eu, com um sorrisinho maroto, ripostei: «Porque tive o cuidado de mudar de professor...» A minha resposta atrevida provocou uma risota na loja do Teixeirínha, onde nos encontrávamos.
    Todavia, o engenheiro Sousa Monteiro era, sem dúvida, um notável professor e usava métodos admiráveis para nos ensinar as projecções, e só não aprendia com ele quem não queria. Haviam os alunos decidido que o estudo das projecções era uma grande chumbada, e, como naquele tempo se podia ficar reprovado numa cadeira, muitos escolhiam o Desenfio, a que não ligavam a menor importância.

    Expositor claro, preciso, Sousa Monteiro tinha métodos e processos pedagógicos muito seus, mas queria que os alunos «vissem no espaço», como ele dizia, e os rapazes não estavam para isso. Só por estupidez crassa ou maldade seria possível deixar de
    aprender com o mestre, mas ficaram muitos reprovados nas passagens de classe ou nos exames. Monteiro desgostava-se imenso com esse facto, embora tivesse honrosas compensações dos seus desgostos de professor. O Bonifácio da Geometria Descritiva, no Politécnica do Porto, antecessora da Faculdade de Ciências, distinguia sempre os seus alunos, dizendo: «Ah, o senhor foi aluno do Sousa Monteiro!... é um grande professor!» E era.

    De mim, dizia o professor a meu pai que eu não aprendia porque não queria, que era um patife, pois não lhe ligava importância. O mal, creio eu, foi todas termos resolvido que o Desenho de Projecções só servia para se ficar reprovado.

    Todavia, os alunos estudiosos e atentos aprendiam e faziam depois boa figura nos cursos superiores, Monteiro sabia bem que tinha razão, e por isso não se importava. A despeito de ter cara séria e parecer até muito mau, o professor era bondoso e os alunos abusavam um tanto. As aulas de desenho tinham mais meia hora "do que as das outras disciplinas, e os cábulas davam muita sorte com isso, fazendo toda a espécie de brincadeiras e partidas ao mestre. De uma vez, uns engraçados levaram para a aula uma certa dose de valeriana, que tem um cheiro medonho a... bebé descuidado... Era um verdadeiro horror, mas o professor mandou, ainda par cima, fechar todas as janelas. Era de vómitos. Alguns alunos, incomodados com a pitada, pediram licença para sair, mas Monteiro, muito sério, cheio de dignidade, disse: «Os senhores só sairão daqui de maca e com atestado médico...» Houve que suportar, para castigo próprio, hora e meia, aquele cheiro. E nesse dia, o ilustre professor deu uma lição magistral sobre Rebatimentos. Até eu, cábula conhecido, fiquei pasmado com essa lição, em que Sousa Monteiro, com a sua arte de excelente didacta, nos fez ver a todos «no espaço», como ele queria.

    Era na verdade, assombroso, perfeito na dicção e explicação dos problemas E de tal maneira que até os maus alunos, mesmo sem querer, aprendiam alguma coisa, como vamos ver já.
    Quando, já aqui no Porto, minha mãe procurou arranjar-me trabalho para eu começar a minha vida, veio a sucede que fui para um colégio particular como professor de Desenho de... Projecções! Por mais que eu me quisesse esquivar, não o consegui. Entendia minha mãe que quem havia sido aluno do engenheiro Sousa Monteiro tinha obrigação de saber... Não tive remédio senão comprar um livro da especialidade e começar a estudar... para ensinar os outros.
    Apesar de terem passado algum anos, ao folhear o compêndio, a pouco e. pouco, fui-me recordando de Sousa Monteiro." (artigo publicado em data desconhecida)

Familia: Maria Augusta Veríssimo d' Azevedo n: 15 Set 1864, f: 28 Abr 1963

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