- O Livro Villa Portela
Este site pretende dar apoio ao livro que "Villa Portela - Os Charters d'Azevedo em Leiria e as suas ligações familiares (Séc. XIX)" da autoria de Ana Margarida Portela, Francisco Queiroz e Ricardo Charters d'Azevedo. O referido livro é distribuido pela Gradiva.
O LIVRO FOI APRESENTADO PELOS AUTORES NO DIA 31 DE JANEIRO DE 2008, quinta-feira, ÀS 18h00, EM LEIRIA, NO ARQUIVO DISTRITAL DE LEIRIA COM A PRESENÇA DE INDIVIDUALIDADES NACIONAIS E LOCAIS E NUMA SALA A ABARROTAR
Muito embora se centre no chalé Villa Portela, no seu primeiro proprietário - Eng. Roberto Charters Henriques d'Azevedo - e nos Viscondes de São Sebastião seus pais, esta obra abrange algumas das mais importantes famílias da região de Leiria no século XIX, tais como os Costa Guerra (Viscondes da Barreira), os Lopes Vieira, os Veríssimo, os Crespo, os Monteiro, os Soares Barbosa, os Zúquete ou os Taibner de Morais, entre outros. A história das Invasões Francesas em Leiria, a figura do Cardeal D. Patrício da Silva, a casa dos Charters d'Azevedo no Terreiro e as biografias de alguns dos mais abastados proprietários do Concelho de Leiria em meados do século XIX podem ser também encontrados nas páginas deste livro. Através de cerca de 650 gravuras e fotografias a maioria antigas e referências documentais inéditas, o conteúdo desta obra ultrapassa claramente o âmbito familiar, confundindo-se com a própria história da cidade de Leiria na época, no Romantismo. O Livro é distribuido pela Gradiva - custa 30 Euros - é composto de um tomo pesando 1,4 kg em formato 21x29,7 (vulgo A4), com cerca de 400 páginas e inclui 650 gravuras e fotos, sendo muitas delas a cores. Se bem que esta obra cubra a família Charters d'Azevedo, seus ascendentes, descendentes e colaterais que viveram em Leiria, cobrindo grosso modo um periodo até meados do século XX, pois a partir dessa data poucos elementos desta família vivem nesta cidade, quem estiver interessado, encontrará neste "sítio" e nomeadamente indicações sobre os descendentes mais recentes, naturalmente com os dados que o responsavel deste "sítio" conseguiu obter ou lhe comunicaram.
- Leiria século XIX
"William Charters, um oficial inglês em Leiria no seculo XIX", de Ricardo Charters d'Azevedo, é uma inclusão monumental na vida e nos hábitos de uma pequena cidade da província na centúria de oitocentos que deixa entrever toda a dinâmica da região e da sua capacidade para sobrepujar de forma resiliente as contrariedades sobrevindas em períodos sucessivos.
Sinopse:
Trata-se de um mergulho no passado de Leiria que interessará aos amantes e curiosos da história local, uma vez que consegue dar conta de quem vivia em cada uma das casas no que hoje chamamos Centro Histórico da cidade. Interessará igualmente aos curiosos e investigadores das invasões francesas, pois não só apresenta os movimentos das tropas nesta cidade, como documenta os apoios que o Parlamento inglês forneceu à recuperação económica do distrito, transcrevendo pela primeira vez o relatório da sua aplicação. Passa também pela história da "zanga real" e de outros movimentos de tropas às ordens dos dois irmãos desavindos, D. Miguel e D. Pedro, que várias vezes tiveram Leiria como palco. Num outro registo, este livro apresenta-nos Leiria durante todo o seculo XIX, mostrando "quem era quem" e como se divertiam os leirienses ou simplesmente como viviam. Assunto fulcral é o se desenvolve à volta do oficial inglês William Charters, que se fixou em Leiria no início do século XIX e de quem se apresentam os seus antepassados no Reino Unido, de par com a explicação da origem do seu apelido. O livro termina com um capítulo sobre a casa de uma das suas filhas e uma análise de como vivia uma família abastada no burgo leiriense em finais do século XIX. Em anexo (pois já não se trata de um evento do século XIX) relata-se ainda a vinda do rei D. Manuel II a Leiria, em 1909, apresentando um registo fotográfico dessa sua estadia.
O livro pode ser adquirido ou encomendado à Textiverso
- Os Soares Barbosa
Os Soares Barbosa - Ansianenses ilustres. O auditório da Câmara Municipal de Ansião foi o local escolhido para o lançamento deste livro da lavra do Eng. Ricardo Charters d’Azevedo, o que aconteceu na tarde do dia 26 de Janeiro de 2013. Constitui um volume de 136 páginas em formato A4, editado pela Textiverso, de Leiria, n.º 20 da sua coleção “Tempos & Vidas”. A apresentação foi feita pelo Dr. Manuel Augusto Dias. Na mesa estiveram, para além do autor e do apresentador, o Presidente da Câmara de Ansião, Dr. Rui Rocha, o Diretor da Al-Baiäz – Associação de Defesa do Património, Sr. Élio Dias Marques, e o representante da Textiverso.
Sinopse:
O conhecimento existente de dois insignes ansianenses como os Padres Drs. António Soares Barbosa e Jerónimo Soares Barbosa era muito escasso, até na própria vila de onde são naturais e onde, apesar de tudo, são há muito recordados pela atribuição do nome de um deles a uma rua e o do outro a um colégio. De um modo geral, ignorava-se o que realmente foram, o que escreveram e o que seus contemporâneos opinaram sobre as suas obras, que são ainda hoje, mais de duzentos anos depois, lidas e estudadas em Portugal e no estrangeiro.
O estudo dá-nos nota do intenso labor intelectual destes ilustres ansianenses e mostra igualmente qual a sua atuação quando das reformas pombalinas na Universidade de Coimbra e em tempo dos jansenistas e dos jacobeus. Num interessante anexo transcrevem-se as instruções de 1759 para professores de gramática latina, grega, hebraica e de retórica, bem como a forma de organização dos estudos determinados pelo Marquês de Pombal, no qual se escreve que «da Cultura das Ciências depende a felicidade das Monarquias, conservando-se por meio delas a Religião, e a Justiça na sua pureza e igualdade». Os dois insignes professores tiveram naturalmente irmãos e irmãs, e para o único que teve descendência, médico em Leiria, apresenta-se a sua descendência até aos dias de hoje.
O livro pode ser adquirido ou encomendado à Textiverso
- A Estrada Real de Rio Maior a Leiria
"A Estrada de Rio Maior a Leiria em 1791", de Ricardo Charters d'Azevedo, foi lançado em Setembro de 2011, no Arquivo Distrital de Leiria, pelos Arq. António Santa-Rita e pelo Eng. Eduardo Zúquete, e foi editado pela Textiverso a quem pode ser adquirido ou encomendado.
Sinopse:
A partir de um mapa topográfico existente no Instituto Geográfico Português, mandado levantar, por ordem de D. Maria I, em 1791, com o fim de determinar o percurso da Estrada Real desde a serra de Rio Maior a Leiria, Ricardo Charters d'Azevedo ensaia um estudo alargado que se detém sobre os elementos concretos do mapa, do traçado à toponímia, mas muito especialmente sobre os seus autores porque, à exceção de um dos oficiais que o elaboraram, todos os outros têm ligações com Leiria. O extenso mapa de 2,38 m, a todos os títulos precioso, não só apresenta a orografia como indica as povoações e as propriedades particulares que, ao tempo, se encontravam de um e outro lado da nova estrada. Desde a antiguidade foram sendo usados cinco percursos diferentes entre Rio Maior e Leiria pelo que o delineamento da Estrada Real entre estes dois pontos, nos finais do século XVIII, obrigou a uma escolha, que teve razões, mas também consequências, técnicas, económicas e sociais. Procurava-se, naquele tempo, ir para além da simples justificação de que era importante ter uma determinada estrada para que a Corte se pudesse comodamente deslocar – foi o "bem público" que passou a ser o motor dos projetos rodoviários. De forma a enriquecer a apresentação do mapa, o Autor cotejou a informação nele constante com aquela que estrangeiros, que nos visitaram na mesma altura, publicaram, transcrevendo alguns excertos daqueles relatos sobre povoações, ou monumentos, ou de simples aspetos curiosos. O livro tem inúmeras gravuras e mapas a cores e a preto e branco, apresentando, referidas a 1791, as primeiras plantas de povoações como a Batalha, Évora de Alcobaça, Aljubarrota, Turquel, Benedita e Leiria.
O livro é enriquecido por abordagens monográficas, designadamente sobre como se viajava e onde se pernoitava nos séculos XVIII e XIX, mas muito particularmente e em profundidade com estudos genealógicos no âmbito das descendências, do oficial alemão Jakob Konrad von Niemeyer, que fez o levantamento do percurso, e do seu cunhado Johann Caspar Giffenig, que tem ainda hoje descendência em Leiria, bem como o desembargador Magalhães Neto que se vem a casar com uma Atayde da Casa do Terreiro em Leiria e o Cor. Joaquim d'Oliveira, proprietário da Casa do Mirante, em Leiria, hoje conhecida pela casa do Dr. Verde de Oliveira... Pela sua profundidade e abrangência, este estudo faz história na região Centro do País.
O livro pode ser adquirido ou encomendado à Textiverso
- O Barão de Porto de Mós
"A morte do Barão de Porto de Mós", igualmente de Ricardo Charters d'Azevedo, Leiria, 2010, é igualmente editado pela Folheto . Foi lançado, em Porto de Mós ( no Cine-teatro), a 18 de Setembro de 2010, pelas 16h e o apresentador foi o Dr. Guilherme Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura e Presidente do Tribunal de Contas, instituição a que igualmente o Barão de Porto de Mós presidiu. O livro pode ser adquirido aqui
- As destruições provocadas pelas invasões francesas em Leiria
" As destruições provocadas pelas Invasões Francesas em Leiria", de Ricardo Charters d'Azevedo, Leiria, 2009, é editado pela Folheto , foi lançado em Leiria nesse mesmo ano, na sala de Exposições Temporárias ao Terreiro pelo Prof. Doutor Saul António Gomes, e pode ser adquirido aqui
- Quem escreveu O Couseiro
" Quem escreveu o Couseiro ?", igualmente da autoria de Ricardo Charters d'Azevedo, Leiria, 2010, é igualmente editado pela Textiverso. A apresentação do livro foi realizada pelo Prof. Doutor Saul António Gomes, a 5 de Junho de 2010, e pode-se ver aqui como correu. Em dezembro de 2011 foi lançado, no Arquivo Distrital de Leiria, a 4ª edição do livro há muito esgotado "Couseiro ou Memórias do Bispado de Leiria", igualmente pela Textiverso à qual se podem encomendar exemplares.
Sinopse:
Um dos livros mais citados e solicitados no âmbito da historiografia leiriense é “O Couseiro ou Memórias do Bispado de Leiria”. Além de o seu autor ser desconhecido, o livro «foi escrito há cerca de 400 anos, e as cópias manuscritas que hoje existem tiveram como base outras cópias, com os erros que tal acarretou», o mesmo se podendo dizer das três edições impressas que se fizeram desde 1868.
Determinar uma versão que seja fiel ou mais próxima do original é uma tarefa ingente, por falta de referências, mas tentar descobrir o autor (ou os autores), não é tarefa menos arrojada. Isso não impediu que Ricardo Charters d’Azevedo tentasse fazê-lo num ensaio em que sintetiza os conhecimentos até agora existentes sobre as cópias do manuscrito e as edições impressas, pesquisando em diversos arquivos e seguindo algumas pistas tentadoras.
Numa argumentação bem sustentada, acaba por sugerir não um mas dois autores, o que se revela uma surpresa e poderá desencadear um nível elevado de discussão à volta do tema. «Provavelmente, nunca saberemos ao certo quem escreveu “O Couseiro ou Memórias do Bispado de Leiria”, e o que explanei é somente uma teoria – uma boa teoria, julgo eu – que espero seja comentada e rebatida, para que possamos aprofundar os nossos conhecimentos sobre este assunto» - escreve o autor na Conclusão.
- O Couseiro
Couseiro ou Memórias do Bispado de Leiria, transcrição da 2.ª edição, de 1898. Foi no dia 10 de Dezembro de 2011, apresentada no Arquivo Distrital de Leiria pelo Sr. Dr. Cónego Luciano Cristino, esta 4.ª edição absoluta . O livro tem 464 páginas e é uma edição da Textiverso, de Leiria.
Sinopse:
Couseiro ou Memórias do Bispado de Leiria é o livro mais notável da bibliografia de Leiria, cobrindo principalmente os finais do século XVI até à primeira parte do século XVII. Dele se conhecem três edições: uma, datada de 1868, da responsabilidade do P.e Inácio José de Matos, eclesiástico do Bispado de Leiria; uma segunda, da responsabilidade do mesmo eclesiástico, de 1898, mas cujo título foi ligeiramente alterado para O Couzeiro ou Memórias do Bispado de Leiria, com apêndice; e uma terceira edição, que é a reimpressão da primeira, da responsabilidade do P.e António Francisco Pereira e publicada, primeiro, em fascículos no jornal "O Mensageiro", de 25 de Maio de 1978 a 25 de Setembro de 1980, e, depois, em livro encadernado, sem data. Estas edições, contudo, não são mais do que a transcrição de cópias de um manuscrito escrito entre os finais do século XVI e meados do século XVII, já desaparecido, mas que têm diferenças importantes, como escreve o P.e Inácio José de Matos no prefácio à segunda edição, de 1898. Na presente edição, a 4.ª, que é uma transcrição da 2.ª, foram igualmente incluídos, e pela mesma ordem, diversos suplementos que atingem mais de centena e meia de páginas com informação diversa relativa ao século XIX, dos diversos seminários e outros institutos religiosos à ordem da procissão de Corpo de Deus antes da invasão francesa, ao testamento do enforcado João Amado e às doenças das vinhas, terminando com dois opúsculos, um sobre a «Confirmação da Fundação da Sé Catedral de Leiria na pessoa do seu verdadeiro fundador» e outro transcrevendo uma boa parte do processo de supressão do Bispado.
Procurada por investigadores ou simples curiosos das antiguidades de Leiria, esta edição do Couseiro não é ainda a edição crítica que todos desejaríamos, mas é uma edição cuidada que, por certo, satisfará todos os que, desejando aceder-lhe, não a encontravam no mercado. - D. Frei Patricio da Silva, leiriense, Patriarca de Lisboa
"D. Frei Patrício da Silva, O.S.A. - um cardeal Leiriense, patriarca de Lisboa (1756 - 1840)", da autoria de Ricardo Charters d'Azevedo, Leiria, 2009, é editado pela Textiverso . O lançamento foi feito na sacristia da Sé Catedral de Leiria pelo Pe Pedro Lourenço Ferreira, Provincial dos Carmelitas Descalços e pode-se ver aqui como decorreu.
Sinopse:
Através dos “rostos” de alguns Leirienses nossos antepassados podemos aperceber-nos de como se vivia, confirmando que o esforço individual e a qualidade das prestações de cada um podem colocar lado a lado tradição e prosperidade, conservação e progresso.
A apresentação, neste livro, do Doutor D. Frei Patrício da Silva vem também nesta linha, procurando que os Leirienses possam reconhecer, e conhecer melhor, os seus filhos: indivíduos conhecidos, nascidos e vincadamente desta nossa região, que se sentem orgulhosos de o ser, mostrando, onde quer que venham a trabalhar, uma imagem da região de Leiria a partir das suas atividades, atitudes e das suas capacidades, afirmando-o: “somos Leirienses”!«Tem este livro a pretensão de apresentar a vida e a obra de uma daquelas personalidades que, nascendo na diocese de Leiria, atingiram o topo máximo do governo da Igreja e do Estado. Não tendo a origem nobre de muitos dos seus pares da época, muito inteligente, único purpurado agostinho de toda a história de Portugal, professor de Teologia na Universidade de Coimbra, gozou sempre de grande prestígio entre o clero e os políticos do seu tempo. Numa altura complicada da vida em Portugal, mais valor tem ainda a ação que ele desenvolveu.»
«Patrício da Silva nasceu a 15 de Setembro de 1756, no Camarnal, nos Pinheiros (Arrabalde da Ponte, Leiria). (…) Fez os seus estudos básicos e professou no Convento de Santo Agostinho de Leiria, tendo sido ordenado presbítero em 21 de Dezembro de 1780, com 24 anos.» Já Arcebispo de Évora, o Papa Leão XII agraciou-o, em 1824, com a púrpura cardinalícia ou presbiterial, e em 1826 foi nomeado Patriarca de Lisboa, falecendo em 1840, em pleno período liberal. «Viveu numa época muito difícil, tendo assistido às guerras peninsulares, à “zanga real” e à venda dos bens da igreja.» - Memórias das Caldas da Rainha
Sinopse:
O livro Memórias das Caldas da Rainha (1484-1884), que agora se reedita em fac-símile, afirmou-se, ao longo de muitas décadas, como uma das referências documentais mais influentes para o conhecimento da história do Hospital Termal das Caldas da Rainha e da região envolvente, até à década de oitenta do século passado, altura em que outras investigações se desenvolveram e outras metodologias se adotaram. Originalmente editado em Lisboa pela Livraria Ferin, em 1932, assumiu-se então como o corolário de um demorado, exigente e rigoroso trabalho de investigação e sistematização documental, obrigando o ilustre médico, Augusto da Silva Carvalho, professor, investigador e fotógrafo, a empreender também uma ação de colecionador que lhe permitiu edificar umas das mais importantes e significativas coleções particulares de documentação histórica sobre o Hospital Termal das Caldas existentes no nosso país.
A publicação inicial deste trabalho, em 1932, constituiu uma forma de o Autor homenagear a rainha D. Leonor, atitude compreensível ao tempo, já que decorria a homenagem nacional à rainha fundadora da Santa Casa da Misericórdia, que culminou no lançamento da primeira pedra da estátua edificada nas Caldas da Rainha em sua honra. Para além disso, Augusto da Silva Carvalho terá querido também partilhar com todos os interessados pela História o conjunto de inéditos da sua coleção particular de documentos históricos, designadamente os das chancelarias Reais das Mercês e Privilégios, os da Mesa da Consciência e Ordens e outros avulsos, por ele transcritos a partir dos fundos documentais pertencentes aos arquivos nacionais.
A obra em si, enquadrada simbolicamente pelos anos da fundação do Hospital das Caldas da Rainha, 1484, e pelo ano de 1884, que assinala a chegada de Rafael Bordalo Pinheiro às Caldas da Rainha e o início da ação reformadora dos banhos caldenses encetada pelo arquiteto Rodrigo Berquó, assume-se, pois, como um livro de Memórias Históricas, dele resultando uma Monografia dotada de uma narrativa histórica dinâmica, baseada em documentos históricos, muitos deles inéditos em 1932 e que foram incluídos na obra como anexos.
Livro raro no mercado, volvidos apenas 80 anos após a sua edição, ele é ainda procurado por investigadores ou simples curiosos das antiguidades das Caldas da Rainha e, em especial, do seu Hospital Termal, pelo que esta reedição fac-similada irá, por certo, satisfazer todos os que, desejando aceder-lhe, tinham dificuldade em encontrá-la.O livro pode ser adquirido ou encomendado à Textiverso
- História da Mesericórdia de Alcobaça
"História da Misericórdia de Alcobaça – Esboço histórico desta Misericórdia desde a sua fundação até 1910", de Francisco Baptista Zagalo, com atualização de 1910 à atualidade pelo Eng. Pedro Tavares e com introdução do Prof. Doutor Saul António Gomes. Reedição fac-similada da edição de 1918, no âmbito da "Comemoração dos 450 anos da Santa Casa da Misericórdia de Alcobaça, 1563 - 2013". Edição Textiverso a apresentar em Alcobaça em Novembro de 2013
Sinopse:
A principal fonte de informação histórica relativa à Misericórdia de Alcobaça, assim como às demais instituições de Santas Casas noutros lugares do antigo couto alcobacense, é, ainda hoje, a monografia publicada, em 1918, por Francisco Baptista d'Almeida Pereira Zagalo. Publicação póstuma à qual se deu o título criterioso de «Historia da Misericórdia de Alcobaça. Esboço histórico desta Misericórdia desde a sua fundação até á atualidade», é obra de um erudito, de formação médica e não historiográfica, mas dotado de inteligência superior, que ainda se mantém o trabalho mais amplo e coerente sobre a história da Misericórdia de Alcobaça.
O livro pode ser adquirido ou encomendado à Textiverso