Manuel Sottomayor Costa Bastos

n: 27 Julho 1982
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Maria Amália Bastos

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Maria Celeste Costa Bastos

n: 8 Março 1945

Familia: Arnaldo Joaquim Peixoto Morêda n: 29 Nov 1943

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Maria Helena da Costa Bastos

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Maria Jacinta de Bastos

n: 7 Setembro 1814
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Maria Manuel da Costa Bastos

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Dr. Policarpo Xavier de Faria e Bastos

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Prof. Tomás Frederico Pereira Bastos

n: 10 Abril 1842, f: 21 Julho 1887

  • Nota: Nasceu em Lisboa, a 10 de Abril de 1842, e morreu no lugar da Boa Viagem, Carnaxide, em 21 de Julho de 1887. Filho de José Maria Pereira Bastos ou António Pereira Bastos, conforme, respectivamente, documento existente na caixa 946 do Arquivo Histórico Militar, ou o registo do óbito na freguesia de Carnaxide, e de Maria Amália Pereira Bastos. Assentou praça aos 18 anos, em 16.9.1859. Já tinha o curso da Escola Politécnica, com aprovação plena, quando neste mesmo ano se matriculou no curso de Artilharia da Escola do Exército que veio a concluir, com aprovação em todas as disciplinas e seus preparatórios, em 24.7.1862, obtendo ao mesmo tempo o posto de segundo-tenente. Na continuação da carreira militar, sempre na arma de artilharia, foi promovido primeiro-tenente em 5.10.1864, a capitão em 16.7.1868, a major em 12.7.1883 e a tenente-coronel em 16.7.1886. Em 1865 estava na Comissão de Aperfeiçoamento Serviço da Arma de Artilharia. Nesse ano foi nomeado repetidor interino (10.10) no ano seguinte (18.6.1866) repetidor efectivo para as salas de estudo e trabalhos práticos das ciências militares da Escola do Exército, situação que manteve até ano em que a 14 de Outubro foi nomeado lente provisório de 1 .a classe da 3ª cadeira - Fortificação. Por despacho de 5.7.1811 foi nomeado para a comissão encarregada dos projectos de organização dos estabelecimentos de instrução dependentes do Ministério da Guerra. De 1.12 .1880 a 22.3.1881, exerceu o cargo de chefe interino do gabinete do ministro da Guerra, José Joaquim de Castro, também lente da mesma Escola. Finda esta comissão, regressou ao seu lugar na Escola do Exército e ano seguinte (13.12), foi designado fazer parte da comissão encarregada de organizar o ensino no Colégio Militar em harmonia com o dos liceus centrais. De novo, em 5.8.1886, foi designado para lazer parte da comissão de aperfeiçoamento do Real Colégio Militar. Em 9.3.1872, requereu e foi-lhe concedida autorização" para casar com Inês Elisa Alves, filha de Francisco José Alves e de Inês Rita Pereira. Era membro do Partido Progressista.
    Eleito deputado pelo círculo de Angola para a legislatura de 1870-1871 (juramento a 26.4.1871), continuou a representar este círculo durante algum tempo legislatura seguinte. Por resolução da Câmara foi chamado para preencher a vacatura do círculo de Angola, ocorrida por morte de Francisco António Gonçalves Cardoso, até que se apresentasse o substituto, tendo prestado juramento em 20.3.1875. Para a legislatura de 1880--1881 foi eleito pelo círculo de Penafiel (juramento a 14.1.1880), para a de 1884-1887 foi proclamado por acumulação de votos (juramento a 14.1.1885) e para a de 1887--1889 foi eleito pelo círculo de Lisboa, por grande número de votos, e proclamado em 12.4.1887, mas não chegou a tomar posse. Foi secretário da Câmara na legisla-tura de 1880-1881. Integrou as comissões das Consultas Gerais (1871), da Guerra (1880,1881,1885 e 1886) e da Marinha (1880 e 1881). Foi sempre autorizado a acumular as funções legislativas com as que exercia na Escola do Exército. Fez parte da deputação que foi assistir ao funeral do marques de Sá da Bandeira (1876). Interveio na discussão do projecto de lei que relegava ao Governo ter assumido funções legislativas no interregno parlamentar- bil de indemnidade (1885) - comum longo discurso, especialmente dirigido a questões relacionadas com o decreto sobe a organização do Exército que também estava em apreciação, e que entendia não corresponder ao que exigiam os modernos preceitos da arte militar. Referiu, então, as dificuldades provocadas pelas remissões que davam dinheiro mas não davam soldados e que eram a negação do Exército, a falta de um plano de defesa do País, indispensável para fixar a força do Exército fazendo a seguir uma longa análise da constituição do Exército, da sua organização e de todas as deficiências. A propósito da constituição de uma comissão parlamentar, para fazer o inquérito aos serviços dependentes da Administração-Geral das Alfandegas, comentou, criticamente, a organização da Guarda Fiscal, na qual se tinham "desacatado" os preceitos da ordem e da disciplina do Exército, e o modo como era feito o alistamento e graduação nos postos de oficiais, de indivíduos que não tinham dignidade para tal. Ao terminar insistiu para que se fizesse o inquérito, pois habilitaria o ministro da Fazenda a "purificar" os serviços (1886). Apresentou requerimentos pedindo informações sobre vários assuntos, designadamente acerca de irregularidades na administração da Fazenda de Angola e sobre a experimentação e compra de armamento; requerimentos de oficiais do Exército sobre contagem de antiguidade e reformas e uma representação dos fabricantes de cartas de jogar contra o monopólio do Estado na fabricação daquelas cartas. Pertenceu à redacção do Diário Popular desde a sua fundação, foi corresponden-te d 'O Primeiro de Janeiro durante cerca de 18 anos e foi redactor efectivo d'O Pimpão desde a sua fundação, escrevendo sempre os artigos de fundo sob o pseudónimo de Sancho Pança, usando também os de Gil Bomba e Junios. Além daqueles em que colaborava, muitos outros jornais noticiaram a sua morte com referências elogiosas ao seu carácter e talento. A revista O Ocidente, de 1.8.1887, insere um artigo com fotografia, da autoria de Gervásio Lobato, e uma notícia biográfica assinada por João Costa. Em 22.7.1887, foi comunicado à Câmara o seu falecimento e, por proposta do presidente, lançada na acta uma declaração de pesar. Vários deputados pronunciaram palavras elogiosas e lembraram o seu empenhamento nas fileiras do Partido Pro-gressista, onde deixava uma lacuna difícil de preencher. O presidente designou uma deputação para representar a Câmara no funeral.
    Bibliografia:
    AHM, cx. 946;
    IAN/TT, Registos Paroquiais, Oeiras, Carnaxide, Livro de Óbitos, 22, cx. 14.
  • Casamento: Casado(a) com=Inês Elisa Alves
  • Nascimento: 10 Abril 1842; Lisboa, Lisboa
  • Falecimento: 21 Julho 1887; Carnaxide, Boa Viagem, Oeiras; (Registos Paroquiais, Oeiras, Carnaxide, òbitos, nº 22,fl. 14)
  • Enterro: Lisboa, Lisboa; O seu cortejo funebre teve mais de 200 carruagens , tendo nele comparecido quase todos os membros do governo então do Partido Progressista , muitos colegas da Camara dos Deputados e quase todo o corpo docente da Escola do Exercito.

    À saída da missa na Igreja da Pena " pegaram as borlas da urna " o proprio Presidente do Conselho de Ministros Jose Luciano de Castro ( pelo Governo ) e o General Gama Lobo ( pela Escola do Exercito ) e , junto à capela do cemitério , o seu colega jornalista Emydio Navarro bem como os amigos Elias Garcia , Antonio Candido , Sá Carneiro ( entre outros ).

Familia: Inês Elisa Alves f: 21 Jul 1887

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Ana Joaquina Batalha

Familia: Vicente José Monteiro

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Domingues Batalha

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Francisco da Silva Vieira Batalha

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Francisco Pereira Batalha

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Joaquim Monteiro Batalha

n: 30 Outubro 1893, f: 1975
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Joaquina da Encarnação Batalha

n: 7 Dezembro 1820, f: 14 Fevereiro 1899

Familia: Joaquim Henriques d'Azevedo n: c 1823, f: 6 Fev 1894

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José António Pereira Batalha

n: 14 Março 1907, f: 1988
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Maria da Glória Batalha

Familia: José Marcelino d' Azevedo n: 31 Jan 1878

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Maria Joaquina Batalha

n: 1860, f: 11 Maio 1863
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Francisco Batista

Familia: Joaquina [...]

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Luís Teixeira Batista

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Manuel Batista

n: 16 Mai 1880, f: 1934
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