Luís Augusto Palmeirim

n: 1 Fevereiro 1813

Citações

  1. Instituto Português de Heraldica Anuário da Nobreza de Portugal III - Tomo I,, Instituto Português de Heraldica, Lisboa, 1ª ed. (1885) "III, tomo IV, p. 120."
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Luís Augusto Palmeirim

n: 25 Abril 1892, f: 24 Fevereiro 1943
  • Nota: Poeta, dramaturgo e tradutor dedicou a sua vida ao teatro, tendo fugido de casa para se juntar com Companhia de Adelina Abranches, no Porto e depois seguiu para o Brasil, onde passou grande parte da sua vida, onde deixou aí mulher e filho
  • Casamento: Casado(a) com=Júlia Parra
  • Nascimento: 25 Abril 1892
  • Falecimento: 24 Fevereiro 1943
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Luís Augusto Xavier Palmeirim

n: 9 Agosto 1825, f: 4 Dezembro 1893
  • Nota: Poeta, autor de peças de teatro, de contos e narrativas, colaborador da imprensa periódica, tradutor, militar e político, Luís Augusto Xavier Palmeirim foi activo participante na guerra civil de 1846-1847 ao serviço da Junta do Porto. Deputado, integrou várias comissões, como a da censura literária do Teatro D. Maria II (1853) e a de censura literária e artística da Inspecção-geral dos Teatros (1856). Colaborou como redactor no projecto de código teatral (1890). Dirigiu o Conservatório Real de Lisboa (1878-1893), onde mandou edificar o "salão-teatro". Pertenceu a várias instituições culturais, entre as quais a Associação Literária Internacional, a Associação Promotora de Educação Popular e a Academia Real das Ciências de Lisboa.
  • Baptism: Santa Catarina, Lisboa, Lisboa
  • Nascimento: 9 Agosto 1825; Santa Catarina, Lisboa, Lisboa1
  • Casamento: 9 Agosto 1863; Mártires, Lisboa, Lisboa; Casado(a) com=Maria Adelaide de Bastos Betâmio de Almeida
  • Falecimento: 4 Dezembro 18931

Familia: Maria Adelaide de Bastos Betâmio de Almeida n: 19 Nov 1840

Citações

  1. Instituto Português de Heraldica Anuário da Nobreza de Portugal III - Tomo I,, Instituto Português de Heraldica, Lisboa, 1ª ed. (1885) "III, tomo IV, p. 120."
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Gen. Luís Inácio Xavier Palmeirim

n: 4 Maio 1765, f: 14 Janeiro 1839

  • Nota: Nasceu a 1762 e faleceu a 15 de Janeiro de 1837 Alistou-se, em Julho de 1779, no Regimento de Artilharia da Corte. Após ter frequentado com aproveitamento os estudos em Matemática e Artilharia na Aula Regimental, íoi colocado a bordo da fragata "Princesa do Brasil", que saiu a barra para dar combate à pirataria argelina.
    Por decreto de 29 de Outubro de 1800, sendo Capitão-Tenente da Ia Divisão da Brigada Real da Marinha, foi nomeado para Comandante do Batalhão das ilhas dos Açores, coma patente de Tenente-coronel de Infantaria. Por decreto de 3 de Dezembro de 1808 (oi promovido ao posto de Coronel e a Brigadeiro, em 8 de Maio de 1811. Com esta patente foi nomeado Comandante da Brigada composta pelos Regimentos de Infantaria nº 7 e nº 19 "(,..) enquanto durar a ausência do Senhor Brigadeiro Colleman.", por decreto de 1 de Junho de 1811, e da Brigada composta pelos Regimentos de Infantaria n"* 9 e 21 "(...) em quanto durar o impedimento do Senhor Coronel José Joaquim Champalimaud.", por decreto de 12 de Agosto de 1811.
    Terminada a Guerra Peninsular embarcou para o Brasil, onde lhe foi dada a missão de organizar e disciplinar as forças militares da Capitania do Rio de Janeiro. Ali foi promovido a Marechal de Campo e, em 6 de Fevereiro de 1818, ao posto de Tenente-General. Nomeado para o cargo de Capitão-General de Angola e, mais tarde, para Capitão-Mor de Cabo Verde, cargos que não chegou a desempenhar, regressando a Portugal em 1821. Em 1826 foi nomeado Governador das Armas da Corte e, em 1828, era Governador das Armas do Algarve, sendo um fiel apoiante da causa "miguelista". Terminada a Guerra Civil que opôs liberais e absolutistas em 1834, foi separado do Quadro Efectivo, por decreto de 2 de Março de 1836, sendo colocado na situação de reforma por decreto de 24 de Janeiro de 1837.

    Segundo a família, nasceu na freguesia dos Anjos, Lisboa, a 4 de Maio de 1765 e faleceu a 14.1.1839, a foi do Concelho de SMF, fidalgo cavaleiro da CR, fidalgo de cota de armas (carta de mercê nova de 26.12.1824), grã-cruz da ordem de N Sr. Da Conceição de Vila Viçosa, comendador das ordens de Cristo e da Torre e Espada, condecorado com as medalhas das três campanhas da guerra peninsular e da restauração dos direitos da Realeza, etc.
  • Nascimento: 4 Maio 1765; Anjos, Lisboa, Lisboa; Em "Os Generais do Exercito Português" diz que nasceu em 17621
  • Casamento: 12 Outubro 1814; Santa Isabel, Lisboa, Lisboa; Casado(a) com=Joaquina Violante do Couto Lopes
  • Nota: 16 Dezembro 1824; "D. João por graça de Deus, etc. Faço saber que Luiz Ignacio Xavier Palmeirim, tenente general dos meus reaes exércitos, me representou por sua petição, que elle tinha a honra de haver-me servido nos regimentos de artilheria n. I, extinto da marinha, na brigada real da marinha, e no batalhão de artilharia da ilha Terceira, tendo feito cinco campanhas navaes, servindo no primeiro e terceiro d'estes corpos, depois do quo passara a servir nos regimentos de infantaria do exercito nº 10, 7, e 10, comandando este ultimo em coronel na batalha do Bussaco, assim como na de Fuentes de Honor comandara interinamente a brigada dos regimentos 7 e 19, e batalhão de caçadores n. 2, e sendo promovido a brigadeiro continuara no comando da referida brigada, com a qual se achára no segundo assedio da praça de Badajoz; e passando a comandar a brigada dos regimentos n.9 e 21, com esta entrara na acção de Elbodon; no mesmo posto de brigadeiro, fora sub-inspector e instrutor, dos quatorze corpos de infanteria de milicias da provinda da Estremadura, e depois da paz geral de 1814 passára por determinação minha, a servir na provinda do Rio do Janeiro, na qualidade de inspector e instrutor de infanteria, da primeira e segunda linha, exercendo estes empregos nos postos de marechal do campo e tenente general, até que eu por minha espontanea e real lembrança fora servido nomeal-o governador e capitão general das ilhas de Cabo-verde, por um honroso decreto datado em 25 de abril do 1821, de que tinha carta regia, contando agora quarenta o cinco annos de serviço. E porque lhe poderia ser necessário no governo para que estava nomeado, ou em outro qualquer emprego, sellar alguns papéis, o que não podia fazer por não ter brazão do armas, não obstante ter o tratamento de excelência, fòro grande e carta do meu conselho, como tem os bispos, arcebispos o grandes d'este reino; achando-se alem disso commendador das Ordens do Christo a Terro e Espada, e condecorado com as medalhas da restauração dos direitos da realeza, a de três campanhas da península, e a do dois commandos de corpos na referida guerra ; Era por todas estas razões, que respeitosamente me pedia, que me dignasse comceder-lhe o brazão de armas que tinha a honra de offerecer a minha real contemplação. E visto seu requerimento que me foi presente em consulta da Mesa do Paço, precedendo informação do corregedor do civel da Corte da segunda vara, e audiência do procurador da minha real Coroa, e em atenção aos dilatados, assíduos o relevantes serviços do supplicante, e a serem as armas por elle designadas conformes ás leis da armaria, e preceitos da arte heraldica, como declarou o escrivão da Nobreza, que também foi ouvido : Hei por bem conceder ao mesmo suplicante a graça do pretendido brazão de armas que será : Um escudo manietado, tendo no primeiro em campo azul, uma peça de artilheria do oiro, e uma espingarda de prata postas em aspa; no segundo, lambem em campo azul, uma poça de artilheria de jota, c uma ancora de oiro, postas igualmente em aspa; no terceiro cm campo vermelho um leão de oiro rompente, com uma chave de prata na garra direita; chefe de prata carregado de uma palmeira: orla do oiro com a legenda em letras vermelhas-Valor, fidelidade, honra: cimo do prata aberto guarnecido de oiro, e Jorrado de verde, lendo o paquife dos metais e cores do escudo, e por timbre tres ramos de palmeira atados rom um troçal de prata. Pelo que mando ao meu rei do armas Portugal, que nesta conformidade faça expedir ao supplicante o mencionado brazão de armas, etc." -Datado de 26 de dezembro de 1824. (M. N.) Reg. no Cart. da N" liv.viii, 11. 123 v.
  • Falecimento: 14 Janeiro 1839; Lisboa, Lisboa; Em "Os Generais do Exercito Português" diz que morreu a 15 de Janeiro de 18371

Familia: Joaquina Violante do Couto Lopes n: 16 Jan 1787, f: 13 Mar 1881

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  1. Instituto Português de Heraldica Anuário da Nobreza de Portugal III - Tomo I,, Instituto Português de Heraldica, Lisboa, 1ª ed. (1885) "III, tomo IV, p. 120."
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Madalena Manzoni Palmeirim

n: 4 Abril 1987
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Gen. Manuel José Xavier Palmeirim1

n: 25 Dezembro 1761, f: 1833
  • Nascimento: 25 Dezembro 17611
  • Falecimento: 18331

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  1. Instituto Português de Heraldica Anuário da Nobreza de Portugal III - Tomo I,, Instituto Português de Heraldica, Lisboa, 1ª ed. (1885) "III, tomo IV, p. 119."
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Maria Cecília Costa de Seabra Palmeirim

n: 6 Fevereiro 1960
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Dr.ª Maria Cecília de Seabra Palmeirim

n: 12 Janeiro 1925, f: 2 Janeiro 2021
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Maria da Conceição do Couto Xavier Palmeirim

n: 24 Julho 1824, f: 9 Outubro 1894

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Maria José Coelho Pacheco Palmeirim

n: 24 Março 1948

Familia: Manuel Luís Peres da Silva Newton Gomes n: 15 Ago 1939

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Dr.ª Maria Teresa Costa de Seabra Palmeirim

n: 18 Janeiro 1954
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Maria Teresa Guimarães Palmeirim

n: 17 Junho 1895
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Paulino Xavier Palmeirim

n: 10 Janeiro 1733

Familia: Luisa Maria da Rosa n: 11 Set 1727

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Pedro Manzoni Palmeirim

n: 10 Novembro 1984

Familia: Rita Monteiro Vieira n: 16 Jan 1988

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Rafael Vasco Parra Palmeirim

n: 23 Novembro 1916
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Cor. Tomás Manuel Xavier Palmeirim

n: 28 Dezembro 1786, f: 1831

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Dr. Vasco Palmeirim

n: 26 Setembro 1893, f: 21 Janeiro 1942

Familia: Maria Cecília da Costa Guerra de Seabra n: 21 Jan 1897, f: 6 Dez 1961

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Vasco Filipe Pienaar Palmeirim

n: 30 Agosto 1948

Familia: Diana Von Reich n: 4 Nov 1953

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Eng. Vasco Luiz Pacheco Palmeirim

n: 30 Julho 1950

Familia: Maria Margarida de Carvalho Manzoni de Sequeira n: 30 Dez 1949

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Dr. Vasco Manuel de Seabra Palmeirim

n: 30 Abril 1921, f: 31 Julho 2005

Familia 1: Filippa Cristina Elisabeth Pienaar n: 2 Nov 1927, f: 2011

Familia 2: Maria Carolina Maggiolli e Costa n: 1 Dez 1926, f: 20 Mar 1994

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