Joana Rufina Serafina Leitão

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José Giffenig da Silva Leitão

n: 23 Novembro 1854, f: 17 Fevereiro 1901
  • Nascimento: 23 Novembro 1854; Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Leiria, Sé, Baptisados, fls 335v)
  • Baptism: 20 Dezembro 1854; Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Leiria, Sé, Baptisados, fls 335v)
  • Falecimento: 17 Fevereiro 1901; Leiria; (ADLeiria, Leiria, Sé, Baptisados, fls 335v, nota à margem)
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José Joaquim Leitão

f: 1911
  • Casamento: 17 Junho 1853; Sé, Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Leiria Casamentos fls 80); Casado(a) com=Guilhermina Carolina Ribeiro da Silva
  • Nota: 1865; Secretário da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Sé de Leiria
  • Nota: 22 Junho 1869; nomeado Tesoureiro da Junta Geral do Distrito de Leiria1
  • Nota: entre 1879 e 1881; Presidente da CM de Leiria1
  • Casamento: 1906; Como a primeira mulher morreu cedo casou-se segunda vez com escritura antenupcial; Casado(a) com=Marcela Caiado1
  • Falecimento: 1911; Falece com 82 anos1

Citações

  1. Alda Mourão Filipe A construção de uma elite local na segunda metade do sec. iX: o percurso da familia Leitão em Leiria, UCP - Revista Gestão e Desenvolvimento nº 8, Coimbra, 1ª ed (1999).
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Dr. João da Silveira e Couto Leitão

n: 2 Março 1833, f: 20 Agosto 1905
  • Nota: Em homenagem a este ilustre finado, reproduzimos hoje, neste lugar, o que d'elle diz o nosso presado colega 0 Districto de Leiria, que é como segue:
    "É com o mais profundo pesar que registámos a perda de um cidadão prestantíssimo de um destes caracteres que se impõem á consideração 'publica pela sua simpatia pessoal, em primeiro lugar, e em segundo lugar, pela sua probidade, pelo seu altruísmo e pela sua modéstia, sempre afirmada e jamais desmentida.
    Referimo-nos ao sr. dr. João da Silveira Couto Leitão, pai da senhora viscondessa de S. Sebastião e sogro do nosso presado amigo e proprietário deste jornal [o Distrito de Leiria], o sr. visconde de S. Sebastião.
    É ilustre a sua ascendência. Seus pais foram o dr. António da Silva Leitão e D. Maria José da Silveira Leitão. O dr. Antonio da Silva Leitão exerceu o cargo de Juiz de Fora em Estremoz. Quando lhe pertencia ir ocupar o lugar de Juiz da Casa da Suplicação, dava-se o desfecho das lutas civis que ensanguentaram o nosso país, trazendo a implantação do system constitucional. N'esta conjuntura, o dr. Antonio da Silva Leitão seguiu os ditames da sua consciência e não os conselhos dos seus interesses, abandonando a carreira de magistrado para não trair a causa miguelista. Foi então estabelecer banca de advogado em Borba, apesar das instancias de amigos e parentes que o aconselhavam a que continuasse a sua brilhante carreira de magistrado.
    Seu filho, o nobre cidadão de quem esboçamos neste momento o perfil em extremo simpático, formou-se na Universidade de Coimbra em direito e com tanta distinção que o terrível lente
    Vicente Ferrer, o convidou a ir frequentar o 6.° ano, para se doutorar e seguir o professorado superior no nosso primeiro estabelecimento científico.
    Não pode o dr.. Couto Leitão aceder a tais instancias, por motivos supervenientes: um tio seu, irmão de sua mãe, João da Silveira Couto, abastado proprietária de Borba, aconselhava-o a não se afastar Alentejo. O dr. Couto Leitã foi estabelecer banca de advogado em Estremoz, exercendo por pouco tempo o cargo de administrador de concelho e o de auditor da 7.* divisão militar, em Évora, "cargos de que se exonerou para se dedicar á advocacia. Era esta a sua verdadeira vocação, conseguindo em breve ser tido na conta de um advogado de muito saber, de uma, grande consciência profissional e de um desinteresse muito para louvar em quem vivia quasi do seu trabalho. Seu tio, apreciando em muito a sua inteligência, chamou-o para o ajudar na administração da sua casa, fazendo-o seu herdeiro. O sobrinho desempenhou-se admiravelmente da tarefa, graças á inteligência com que administrou os haveres que lhe haviam sido confiados, aumentando-os consideravelmente. E, facto digno de nota: não houve um acto seu, nessa administração, que se não pautasse pela mais meticulosa honradez.
    Não se limitava o dr. Couto Leitão a seguir os processas agrícolas vulgares. Intervinha a sua inteligência, intervinham as suas vistas largas por modo que as suas" vastas propriedades atestam o cuidado e a actividade com que ele vigiava os serviços.
    O finado adquirira uma grande popularidade em toda a província do Alentejo; nos seus pri-meiros tempos da advocacia, muitos lhe deveram o seu conselho desinteressadíssimo, podendo dizer-se que foi advogado de pobres e ricos, não aceitando em muitos casos a menor remuneração contentando-se com a satisfação de ser útil aos outros.
    Outra qualidade notável do seu carácter: uma extrema modestia, que lhe não permitia aceitar nem condecorações, nem outras honrarias, recusando tenazmente o titulo de Conde que lhe foi oferecido por diferentes vezes.'
    Há quinze anos, o dr. Couto Leitão sofreu a primeira congestão pulmonar, estando em Estremoz. A ciência e os cuidados da família querida conseguiram triunfar do mal. Há oito anos, porem vinham manifestando-se sintomas alarmantes de um desenlace fatal. Na madrugada do dia 20 [de Agosto de 1905] , um ataque de embolia fulminou-o quase instantaneamente.
    O simpático extinto contava 72 anos completos. Foi casado com a sr. D. Maria Benedita Telles Correia d'Almeida e Sousa, dama de muito espírito e de virtudes acrisoladas. Deixa quatro filhos: João, bacharel formado em filosofia, casado com a sr.* D. Catarina de Mello Lobo da Silveira, residente em Borba; D. Anna Izabel casada com o sr. visconde de. S. Sebastião; D. Maria José, casada: com o tenente de cavalaria nº 3, sr. Luiz da Costa Campos; Filipe, casado com a sr. D. Maria Isabel Charters Crespo, residente em Leiria.
    Deixa o finado seis netos: Luiz, Guilherme e Maria Benedita, de sua filha a sr.a viscondessa de S. Sebastião; e mais três de sua filha D. Maria José que são: Maria Benedita, Maria Violante e Luiz Anibal. Escavam todos reunidos nas Caldas, da Rainha, onde j o ilustre dr. Couto Leitão, exalou o ultimo suspiro, com excepção do filho João e esposa, que por doença desta senhora tiveram de ficar em Borba.
    O cadáver do extinto foi transportado das Caldas da Rainha para Estremoz, onde chegou na terça-feira pelas 3 horas da tarde, acompanhado por toda a sua família. As demonstrações da família juntaram-se as da população inteira de Estremoz, a quem o dr. Couto Leitão deixa uma saudade perdurável. Não esquecerão de certo, a inteligência, a honradez proverbial, a bondade, o desinteresse, a delicadeza inexcedível d'esse homem quê, mercê da sua profissão, espalhou o bem por todos quantos lhe SOlicitavam o seu franco e desinte-ressado patrocinio ; nem tão pouco, a inteligência e o zelo que dedicou á agricultura, para significar que do esforço individual conjugado com os esforços dos agricultores, dependo a sorte de um dos ramos da economia nacional sobre que assenta a riqueza publica. As propriedades do fallecido podem ser consideradas modelares: ali se viam belas raças de bois, suínos, cavalos, muares e ovelhas, procreadas e desenvolvidas nessas mesmas her-dades. Tudo indicava o esmero com que o lavrador inteligente e estudioso seguia a evolução agrícola do seu país.
    Seja-nos licito consignar aqui, como nota final a estima em* que o dr. Couto Leitão era. tido pelo nosso chefe politico sr. conselheiro João Franco. Na visita que este estadista fez a Évora, o ano passado teve ensejo de apreciar as altas qualidades do sr Couto Leitão. Nesse tempo ainda as suas faculdades de espírito brilhavam numa conversação viva, mostrando a sua muita instrução e o seu muito conhecimento da história do seu país, Foi condiscípulo do Visconde de Chanceleiros, que poucas semanas antes de falecer lhe escrevera uma carta afectuosa de despedida. Não tardou muito que ambos se encontrassem no mistério do Além-túmulo…

    Além dos cargos de administrador de concelho e auditor da 7ª divisão militar, a que ja nos referimos, o dr. Couto Leitão foi provedor da Misericórdia. e, ha muitos anos, substituto do juiz de direito de Estremoz, exercendo repetidas vezes as funções de juiz efectivo, como se realmente o fosse : não se limitava ao mero expediente, e, por tal forma merecera a confiança completa dos juízes, que durante anos consecutivos eles o propuseram para seu substituto em primeiro logar. Actualmente era presidente da câmara municipal e do sindicato agrícola de Estremoz." [ O Jornal de Estremoz, ano XIX, nº 950, 2 de Setembro de 1905]

  • Nascimento: 2 Março 1833; Santo André, Estremoz, Estremoz
  • Nota: 5 Julho 1856; Bacharel em Direito pela Univ de Coimbra
  • Casamento: 11 Julho 1861; Vila Viçosa, Pardais, Vila Viçosa; Casado(a) com=Maria Benedita Teles Correia de Almeida e Sousa
  • Falecimento: 20 Agosto 1905; Caldas da Rainha, Caldas da Rainha, Caldas da Rainha
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Dr. João da Silveira e Couto Leitão

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Judite Theriaga Leitão

n: 26 Outubro 1892, f: 4 Fevereiro 1897
  • Nascimento: 26 Outubro 1892; Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Leiria, freguesia da Sé, Baptismos, 1894, fl. 28v e 29)
  • Baptism: 26 Dezembro 1892; Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Leiria, freguesia da Sé, Baptismos, 1894, fl. 28v e 29)
  • Falecimento: 4 Fevereiro 1897
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Júlia Leitão

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Leonor Martins Leitão1

Citações

  1. Felgueiras Gaio Nobiliário das Familias de Portugal, Carvalhos de Basto, Braga, (1989) "Vol VI - Pag 277 (Leitões) e Volo VI - psg 601 (Leitões)."
  2. Felgueiras Gaio Nobiliário das Familias de Portugal, Carvalhos de Basto, Braga, (1989) "Vol VI, pag 277 (Leitões) e Vol VI, pag 601 (Meiras)."
  3. Felgueiras Gaio Nobiliário das Familias de Portugal, Carvalhos de Basto, Braga, (1989) "Vol VI, pag 277 (Leitões)."
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Lopo Martins Leitão

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Luisa Isabel Martins Baptista Leitão

n: 22 Março 1934
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Luís Augusto Leitão

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Luís Giffenig da Silva Leitão

n: 13 Novembro 1853

Familia: Gertrudes Theriaga n: 7 Nov 1851, f: 20 Nov 1933

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Luís Joaquim Leitão

f: 3 Novembro 1850

Familia: Rita de Cácia [...] f: Mar 1853

Citações

  1. João Cabral Anais do Município de Leiria, Câmara Municipal de Leiria, Leiria, 2 ed, revista e aumentada (1993) 972-8043-10-4 "vol III, pag 234 a 250."
  2. Alda Mourão Filipe A construção de uma elite local na segunda metade do sec. iX: o percurso da familia Leitão em Leiria, UCP - Revista Gestão e Desenvolvimento nº 8, Coimbra, 1ª ed (1999).
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Ten Luís Joaquim Leitão

n: 17 Fevereiro 1827, f: 1901
  • Nota: Ten de Caçadores 8
  • Nascimento: 17 Fevereiro 1827; Sé, Leiria, Leiria
  • Baptism: 26 Fevereiro 1827
  • Casamento: 7 Dezembro 1850; Casado(a) com=Maria da Rosa da Cunha Pessoa
  • Nota: 1865; intendente da botica no Hospital da Mesericórdia de Leiria e no ano seguinte Presidente do Grémio Recreativo de Leiria
  • Nota: 1867; Tesoureiro Geral do Distrito de Leiria1
  • Nota: 1875; era residente em Lisboa tendo aí comprado a bomba para os bombeiros de Leiria, feita na fundição da Companhia Perserverança2
  • Divorce: 1877; Casado(a) com=Maria da Rosa da Cunha Pessoa
  • Falecimento: 1901; Hospital da Estrela, Lisboa, Lisboa; Faleceu como tenente reformado no Hospital Militar da Estrela e ficou enterrado no cemitério dos Prazeres em Lisboa

Familia: Maria da Rosa da Cunha Pessoa n: 1823, f: 12 Nov 1913

Citações

  1. Alda Mourão Filipe A construção de uma elite local na segunda metade do sec. iX: o percurso da familia Leitão em Leiria, UCP - Revista Gestão e Desenvolvimento nº 8, Coimbra, 1ª ed (1999).
  2. João Cabral Anais do Município de Leiria, Câmara Municipal de Leiria, Leiria, 2 ed, revista e aumentada (1993) 972-8043-10-4 "Vol II, pag 144."
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Luís Maria dos Santos Leitão

n: 17 Junho 1850, f: 21 Setembro 1930

Familia: Olímpia Amélia de Teles da Cunha n: 28 Mar 1860, f: 29 Out 1952

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Maria Amélia Teixeira Leitão1

Citações

  1. Alda Mourão Filipe A construção de uma elite local na segunda metade do sec. iX: o percurso da familia Leitão em Leiria, UCP - Revista Gestão e Desenvolvimento nº 8, Coimbra, 1ª ed (1999).
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Maria da Nazaré Leitão

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Maria da Purificação de Lacerda Leitão

n: 5 Setembro 1916
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Maria do Carmo Blibernicht Leitão

n: 23 Outubro 1947
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Maria do Carmo Machado de Figueiredo Leitão

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