Duarte Castro Caldas Sousa Eiró

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Maria Leonor de Lemos Sousa Eiró

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Maria de Jesus Silva Pinto Carneiro de Sousa Faro

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Duarte de Morais Vaz Sousa Franco

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João Maria Champalimaud Sousa Franco

n: 21 Agosto 1989
  • Nascimento: 21 Agosto 1989
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Ana Patrícia Malheiros de Sousa Lacerda

n: 17 Janeiro 1974
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Duarte Francisco Santiago de Sousa Lacerda

n: 10 Outubro 1948, f: 7 Julho 1973
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Margarida Teresa Malheiros de Sousa Lacerda

n: 10 Outubro 1970
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Maria Fernandes Hommem Sousa Lobo

n: 20 Setembro 1968
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Adriano de Sousa Lopes

n: 13 Fevereiro 1879, f: 21 Abril 1944
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Dr. D. António da Costa de Sousa Macedo

n: 21 Novembro 1824, f: 17 Janeiro 1892
  • Nota: Moço fidalgo com exercício no Paço, comendador da ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa; bacharel formado em direito pela Universidade de Coimbra, secretário-geral do governo civil de Leiria, deputado, 1.º oficial da direção geral de instrução pública do ministério do reino, escritor muito distinto, etc. N. em Lisboa a 21 de Novembro de 1824, onde também fal. a 17 de Janeiro de 1892. Era filho do 1.° conde de Mesquitela, D. Luís da Costa de Sousa de Macedo e Albuquerque, e da condessa, sua mulher, D. Maria Inácia de Saldanha Oliveira e Daun.
    Fez os seus estudos de instrução secundária no colégio do Dr. Cicouro, ao tempo o mais conceituado colégio de Lisboa. Passou depois a Coimbra e fez os exames preparatórios na Universidade, matriculando-se em Outubro de 1842, aos 18 anos de idade, na faculdade de direito. Fora estudante distinto no colégio do Dr. Cicouro, e na Universidade também, muito se evidenciou pelo seu talento e aplicação. Em 1849, declarando-se a guerra civil que fez transformar os académicos em guerreiros, e guerreiros que deram que falar de si pela sua bravura e heroicidade, D. António da Costa também se alistou no batalhão académico, que se organizou. Feita a convenção de Gramido em 30 de Junho de 1847, e reaberta a Universidade em Agosto seguinte, D. António da Costa voltou a continuar os seus estudos, tomando o grau de bacharel no ano seguinte.
    Em 1851 encetou a sua carreira administrativa sendo nomeado secretário-geral do distrito de Leiria, e foi aí que ele começou a sua grandiosa obra da instrução popular, fundando o Centro promotor de instrução popular, que tantos serviços podia prestar; que se inaugurou com tão grande entusiasmo, e que infelizmente enfraqueceu e morreu depois do seu ilustre fundador e presidente D. António de Costa sair de Leiria. Além desse centro promotor, D. António da Costa assinalou a sua passagem pelo governo civil daquele distrito, fundando o jornal O Leiriense, cujo 1.º número saiu no dia 1 de Junho de 1854. Em 1856 foi exonerado a seu pedido do lugar de secretário-geral do distrito de Leiria, tendo deixado da sua administração um trabalho muito notável, que ofereceu a D. Pedro V, a Estatistica administrativa de Leiria, que é uma obra-prima no seu género. Aquele distrito não se esqueceu dos serviços e da gratidão que devia a quem tanto trabalhara pelo seu engrandecimento, e nesse mesmo ano o elegeu deputado às cortes, na legislatura de 1857 1858, onde D. António tomou assento no grupo chamado independente. No ano de 1852 havia sido chamado para acompanhar a rainha D. Maria II, na sua visita ao norte, na qualidade de secretário administrativo do presidente do conselho de ministros, que era então o marechal Duque de Saldanha. Criada em 1859 no ministério do reino a direção geral de Instrução Publica, foi D. António da Costa um dos candidatos ao concurso para 1.º oficial da nova direção e despachado para esse lugar por decreto do 12 de Janeiro de 1860. No mesmo ano foi nomeado comissário régio do teatro de D. Maria II, lugar que exerceu desde Agosto de 1860 até Junho de 1861.
    Em 1870, quando em 15 de Maio se deu o movimento revolucionário promovido pelo marechal Saldanha, e se formou o ministério, presidido por ele, o qual ficou conhecido pelo nome de ministério dos cem dias, D. António da Costa foi chamado para gerir a pasta da marinha, e decretada em 22 de Junho desse ano a criação do ministério da instrução publica, foi D. António da Costa feito titular dessa pasta, com aplauso de todo o país, que reconhecia a especial e excecional competência do novo ministro, que fora sempre um denodado propagador da instrução popular. E de facto, D. António da Costa no espaço de 69 dias, que tantos foram os que durou o novo ministério, fez profundas reformas, prestou relevantes serviços à instrução pública, promulgando o decreto da liberdade do ensino superior, da reforma da instrução primária, das bibliotecas populares, das escolas normais, da reorganização do teatro nacional, etc. Em 29 de Dezembro de 1881 foi encarregado por el-rei D. Luís de estudar e coligir elementos para a reforma da imprensa da Universidade. Em 1886, D. António da Costa, já muito adoentado, viu-se obrigado a pedir a aposentação do cargo de chefe da repartição de instrução superior que ocupava no ministério do reino. Mais tarde foi-se-lhe agravando a doença, até que o vitimou.
    São numerosos os livros que deixou publicados, dos quais mencionaremos os seguintes: As minhas saudades, Coimbra, 1844; é uma pequena colecção de poesias oferecidas ás senhoras lisbonenses; Moliére, drama historico original portuguez em 5 actos, Lisboa, 1857; acerca desta composição deve ler se o juízo crítico, que vem na Revista Universal Lisbonense, vol. III da 2.ª série, pág. 272; Estatistica do Districto Administrativo de Leiria, Leiria, 1855; dividida nas seguintes partes: 1.ª População; 2.ª Industria; 3.ª Administração financeira; 4.ª Beneficencia; 5.ª Instrucção publica; 6.ª Justiça criminal; com 53 mapas ilustrativos; Adolpho e Virginia, ou a Festa Pastoril, poema campestre, inserto no Ramalhete, tomo V, 1812, pág. 159 e seguintes, assinado só com as iniciais D. A. da C; Tres mundos; No Minho; Memoria sobre a instrucção primaria em Portugal; foi publicada anónima, na Revista Academica de Coimbra, 1845, de pág. 311 a 358; O Casamento civil: resposta ao sr. Alexandre Herculano, Lisboa, 1865; 2.ª edição, 1866; O Casamento civil perante a Carta Constitucional, segunda resposta ao sr. Alexandre Herculano, Lisboa, 1865; O Casamento civil perante os principios, terceira resposta idem; no mesmo ano; Auroras da instrucção popular; Necessidade d'um ministerio de instrucção publica; Instituição d'ouro; O Christianismo e o Progresso; Historia do Marechal Saldanha; Historia da Instrucção popular em Portuqal, Porto, 2.ª edição, 1900; Ao meu paiz, um folheto documentado, tendo por fim justificar-se duma arguição da comissão de inquérito ás secretarias, que o acusava de faltar um largo período nos trabalhos burocráticos, Lisboa, 1880; etc. Tem uma extensa nota histórica e biográfica de Julio Cesar, na versão dos Fastos, de Ovídio, por António Feliciano de Castilho, no tomo II, de pág. 621 a 650. Colaborou também nalguns jornais políticos e literários de Lisboa e Coimbra, etc. Entre manuscritos que deixou, encontrou-se uma obra completa, pronta para entrar no prelo, o seu último trabalho, A mulher em Portugal.
  • Nascimento: 21 Novembro 1824; Lisboa
  • Falecimento: 17 Janeiro 1892; Lisboa
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Francisco Rebello de Sousa Machado

n: 5 Novembro 1923, f: 13 Dezembro 2005
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Madalena Teles da Silva de Sousa Machado

n: 9 Fevereiro 1977
  • Nascimento: 9 Fevereiro 1977; Lisboa
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Maria do Rosário Bandeira de Lima de Sousa Machado

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Fernando Teixeira de Sousa Magalhães

n: 24 Julho 1845, f: 24 Setembro 1925
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Frederico Rosado de Sousa Pimentel

n: 24 Maio 1923, f: 9 Dezembro 1988
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José Frederico Faro de Sousa Pimentel

n: 8 Julho 1954
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Maria Benedita Charters de Sousa Pimentel

n: 24 Novembro 1995
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Maria Luisa Charters de Sousa Pimentel

n: 3 Abril 1992
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Maria Sofia Charters de Sousa Pimentel

n: 4 Novembro 1989
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